O planeta que virou um cinturão de asteroides.......Maldec

O planeta que virou um cinturão de asteroides.......Maldec









Tudo começou  há milhares de anos atrás......

Nesse contexto , sabemos que acontece a progressão dos mundos (onde ocorre a evolução), uma nave responsável pelos degredados de outros planetas que entraram em regeneração, traziam neste ambiente pelo menos 600 seres de alta periculosidade moral, intelectual. 
Estas naves carregavam milhares de seres expulsos, embora em uma dimensão diferente da qual seus tripulantes se moviam e viviam,onde Enlil, irmão de Enki, o annunaki que conhecemos pelos sumérios, liderava o comboio principal juntamente com Lin el Baar, ambos assessorados por mais de 20 técnicos,  e cientistas, todos a bordo e a caminho do terceiro mundo , a Terra.

"Enli sentia que algo não ia bem pois algo havia se imiscuído em seu cérebro e paracérebro,responsável por habilidades psíquicas mais avançadas.Sentia um pensamento intruso que parecia tatear os seus. Lin el Baar , sua assistente,era simpática à forma como os párias administravam sua política inumana e também sequiosa de poder,acabou por abrir brechas no campo mental, sintonizando de livre e espontânea vontade com os pensamentos dos maiorais que quase destruíram o seu mundo.

Gradativamente, ao londo de mais de mil anos do tempo parão de seu mundo, os banidos eram transferidos para o longínquo planeta prisão(Terra),onde deveriam viver e trabalhar nos milênios afora,até sua redenção final ou quando a justiça sideral determinasse colocar fim de maneira absoluta aos seus desmandos.

Mas Lin el Baar não pensava assim.Ela movimentava algumas teclas no comando eletrônico que mantinha os esquifes numa zona de libração favorável à manutenção da vida dos seres da escuridão. E assim fez.Queria libertar apenas um dos seres e pretendia dialogar com ele.Queria um arriscado jogo de poder,tiraria partido da situação,tão logo o ser mais perigoso estivesse livre.Queria um cargo de confiança do ser medonho, com o qual queria negociar a liberdade plena.

Assim como ela , Enlil , durante muito tempo, apreciou a política desumana que tentaram implantar em seu planeta natal.

Estudando o pensamento e a filosofia política dos ditadores e cientistas  mais experientes do seu povo, começou a admirar suas teorias e a forma abrangente como planejavam o domínio dos povos da periferia da ilha sideral.

E isso foi o suficiente para que ele abrisse em sua mente um  canal para intrusão do pensamento.Uma forma-pensamento fora implantada em sua memória e agora despertava, numa hora previamente programada,visando domina-lo por completo.

Era um processo de obsessão, sem a presença do agente provocador do fenômeno ligado ao hospedeiro daquela forma mental.E a força daquele pensamento, contido naquele núcleo mental,numa única forma pensamento,assimilada por Enlil,foi o suficiente para desencadear o processo que levaria à perda gradativa do domínio sobre si mesmo."*

Talvez  por isso o tamanho desprezo pela humanidade que vemos nas historias grafadas nas tábuas de argila sumérias que conta a historia da nossa civilização inicial( os sumérios foram a primeira civilização que tivemos enquanto civilização no sentido da palavra.A primeira escrita,etc.Criados por quem?????OS Annunakis!)

Continuando a história........


Só que quando este maioral foi desperto, ele despertou alguns dos demais que estavam ali.Nesse ínterim, o comando das naves recebeu o alerta de problemas dentro da nave e ondas de pedido de socorro do planeta pelo qual estavam próximos:o quinto planeta(Maldec) este planeta situava-se entre Marte e Júpiter e dua densidade material não era grande .Ficavam entre o etéreo e o denso, tomando como parâmetro nossos corpos físicos.

Enlil perscrustou  com sua mente parafísica e percebeu o pedido de socorro advindo daquele orbe.

Este era um mundo subdesenvolvido.

"Uma civilização que avançava penosamente entre as descobertas científicas de uma era industrial e o domínio teocrático, no qual eram governados por uma estirpe de sacerdotes de culto bizarro.

Dois grandes continentes formavam a grande massa de terra que se erguia em meio a líquido viscoso que compunha os oceanos daquele planeta. Era um pouco maior do que Marte. Porem, ainda assim era menor do que Júpiter, o gigante gasoso que ate relativamente pouco tempo era a segunda estrela daquela sistema, que também fora uma sistema binário.Eventos cósmicos fizeram com que o gigante esfriasse e adquirisse,então,a aparência de planeta,cuja órbita contornava ,o sol central,porém já não emitia mais luminosidade,mas somente calor próprio,diferentemente dos demais orbes do sistema.

Era constituído de massa muito  densa , abrigava dois povos aparentemente diferentes,mas provenientes do mesmo tronco.Um deles, em luta permanente para se expressar como o melhor em termos de civilização,vivia em guerra constante contra os outro povo, de um continente maior, que tinha hábitos estranhos, profundamente arraigados em sua natureza quase vampiresca.

Estes pertenciam a uma raça conhecida em outros recantas da via láctea como espectros.Vieram de seu mundo de origem e ali se estabeleceram, deixando marcas profundas na civilização daquele mundo.



Poder-se-ia dizer que ambos os povos  viviam uma era semelhante a idade média terrena, embora, no se refere a descobertas cientificas e desenvolvimento tecnológico, estivessem mais avançados do que a humanidade do planeta terra estaria séculos depois , no início do século XX.

Era uma situação híbrida.Uma cultura invejável já há milênios,embora ainda não tivessem dominado as viagens entre mundos e quase não conhecessem o restante do sistema solar.

Haviam sofrido um impacto energético e gravitacional do mais alto significado,no qual muitas vidas foram dizimadas.Foi o mesmo impacto  estrutural que sofrera o gigante do sistema solarem seu passado remoto.Isso os prejudicou,atrasando consideravelmente o desenvolvimento daquela sociedade.

HAVIA UMA GUERRA QUASE SEM  FIM ENTRE OS DOIS POVOS E A ÉPOCA DESSES ACONTECIMENTOS, UM DELES JÁ HAVIA DESENVOLVIDO UM TIPO DE ARTEFATO NUCLEAR tão potente que poderia destruir seu mundo trés ou quatro vezes com a força da explosão, cujo objetivo era exterminar a segunda raça,que tentava domina-los e sobretudo alimentar-se das energias fluidos vitais que detinham.

Eram uma raça de vampiros ou, simplesmente,seres que somente sabiam lutar pela própria sobrevivência, e não CONHECIAM AINDA OUTRO MEIO DE SOBREVIVER? ESTAVAM PRESTES A EXPERIMENTAR  OS EFEITOS DEVASTADORES DAS ENERGIAS DESENCADEADAS PELA EXPLOSÃO DE SEUS ARTEFATOS DE GUERRA.........


Aquela humanidade só conseguiu trabalhar em conjunto devido a presença de um inimigo comum:a outra raça, que os ameaçava constantemente.Tiveram que se unir,poem estavam quase se destruindo, e a destruição viria,cedo ou tarde,como fruto da escolha popular,num grande trabalho de conscientização e pesquisa que fizeram com a população.

Preferiram a guerra total a viver sob o domínio dos espectros.

Bilhões de seres haviam votado,escolhido o caminho, e pouco menos de um quinto era contra o ato final,no qual pereceria  humanidade inteira.

Assim o conselho que governava aquele continente já havia decretado o acionamento do dispositivo. Mas não anteviram consequências de tal iniciativa.Não acreditavam estar determinando o destino de seu mundo, cujos habitantes morreriam após a explosão de grandes proporções.

Diversas vezes foram visitados por habitantes de outra dimensão, alertando-os para o perigo do evento; contudo,os dominadores religiosos interpretaram da maneira mais conveniente aos seus intentos ,os conselhos da civilização do invisível.

Quando as naves de transporte,feitas de matéria etérica, aproximavam-se do quinto planeta, já estava em andamento um plano de fuga planetário da população do invisível.O alvo? O segundo planeta, que posteriormente foi chamado de Vênus..

Era o mais propício para a natureza astral dos habitantes daquele orbe.........."


Continua na próxima postagem...................



Referências Bibliográficas

Os Nephilins - Robson Pinheiro por Angelo Inacio, Editora Casa dos Espíritos *
Os Abduzidos - Robson Pinheiro por Angelo Inacio , Editora Casa dos Espíritos


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